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22 de novembro de 2011

MacroSoft Automação Comercial com: Rógelis Rodrigues de Queiroz

Automatize seu comercio, acredito que você quer ficar em dia com as exigências do Governo, correto? Portanto, não deixe de Automatizar a sua empresa. Informação, versatilidade e segurança e são requisitos indispensáveis para manter a competitividade do seu negócio. Conheça o SysPDV e faça a nossa tecnologia trabalhar em seu favor. O projeto SPED - sistema público de escrituração digital, oficializado em jan/2007, trata-se de uma solução tecnológica que oficializa os arquivos digitais das escriturações fiscais e contábeis dos sistemas empresariais dentro de um formato digital específico e padronizado. Dessa forma, o SPED irá contribuir para a redução dos custos com o armazenamento de documentos e também para minimizar os encargos com o cumprimento das obrigações acessórias, além de possibilitar uma maior segurança. 


Principais Módulos:
- Módulo Frente de Loja
- Módulo Gestão (RETAGUARDA) 
- Módulo TEF
- Módulo WEB
- Módulo Nota Fiscal Eletrônica


Módulo Frente de Loja (PDV):
Possibilita o gerenciamento completo das operações de frente de loja, promovendo muito mais agilidade e segurança no seu ponto de venda.
- Homologação fiscal em todo o Brasil (PAF ECF)
- Mais de 27.000 PDV ativos
- Frente de loja com gerenciamento local ou web (*)
- Fácil integração com sistemas de ERP e contábeis
- TEF, correspondente bancário e recarga celular (*)
- Sistema Papa-Filas
- Painel de vendas em tempo real
- Amplas possibilidades de parametrizações
- Preços diferenciados por cliente
- Preços diferenciados por quantidade vendida (ATACAREJO)
- Preços diferenciados para “Combos Promocionais”
- Parcelamento por seção
- Controle de brindes por cupom
- Controle de entrega em domicílio
- Promoções: lance único e troco premiado. (*)
- Venda assistida, Pré venda e DAV
- Recurso de gerenciamento de propagandas no PDV
- Controle de Tesouraria das operações de PDV
- Controle de produtividade de operadores
- Segurança de acesso dos PDV´s por biometria
- Multiplataforma (Windows ou Linux)
- Baixíssimo índice de suporte.
- Manual completo em vídeo 
- Fácil implantação, utilização e suporte.


Módulo Gestão (Retaguarda):
O módulo gestão (retaguarda) do SysPDV foi concebido para micro e pequenas empresas, permitindo o gerenciamento das principais rotinas comerciais e financeiras, proporcionando a integração destes processos e facilitando a geração de informações relevantes para a gestão eficiente do seu negócio.
- Controle das operações de estoque, compras e financeiro.
- Exporta arquivos fiscais no padrão CAT, NOTA PAULISTA, SPED FISCAL e SINTEGRA.
- Entrada automática de notas fiscais eletrônicas através da importação de arquivo XML do fornecedor.
- Emissão Nota fiscal eletrônica 2.0 (*)
- Emissão de Nota fiscal eletrônica de serviços (*Consultar municípios disponíveis)
- Plano de contas gerencial 
- Planilha de formação de preços
- Controle de produção 
- Controle de venda por clientes (VENDA FIADO)
- Geração de inventário através de coletores de dados
- Controle de comissões por meta, vendedor e produto.
- Gerenciamento para TELE-ENTREGA
- Controle para ENTREGA EM DOMÍCILIO
- Emissão de etiquetas: produto e gôndola
- Módulo de CRM opcional (*)
- Suporte a banco de dados FireBird, Oracle e MS Sql Server
- Manual completo em vídeo 
- Fácil implantação, utilização e suporte


(*) Os módulos opcionais poderão ser adquiridos a parte.
Mais informação: http://www.casamagalhaes.com.br/sistemas/sistemas/syspdv

10 de agosto de 2011

Dilma: Brasil vai sair da crise mundial "melhor do que entrou"


    A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quarta-feira que o Brasil está preparado para continuar crescendo mesmo ao enfrentar a crise financeira mundial e sair dela "melhor do que entrou". "Nosso posicionamento não é recessivo. Vamos preservar nossas forças produtivas, os empregos e a renda da população e, ao fazer isso, temos o combate mais eficaz à crise. Isso não elimina que utilizemos medidas e iniciativas no sentido de nos proteger do ponto de vista financeiro e cambial.", disse, no 83º Encontro Nacional da Indústria de Construção, na capital paulista.
    A empresários do setor, a presidente afirmou que a atual crise financeira é perversa, principalmente porque o Brasil não tem a "menor responsabilidade" nela. "Naquela época (em 2008) todos dos países do mundo utilizaram mecanismos para superar a situação crítica. Aplicaram recursos fiscais para salvar os bancos. Deixaram os consumidores e a população sem nenhum apoio ou resgate", disse, acrescentando que esse não será a forma do governo brasileiro de enfrentar as dificuldades. Segundo ela, o Brasil só saiu da crise de 2008porque apostou no consumo. "A saída da crise não era recessiva. Era preciso fomentar a nossa indústria. Agora temos clareza disso", disse.
    Dilma pediu empenho da área de construção e disse que a política atual do governo é correta do ponto de vista moral e ético. "Isso porque ela leva milhares de brasileiros à classe média. Temos de fornecer moradia para as classes médias emergentes deste País. Nós temos um compromisso de continuar esse processo com o Brasil sem Miséria, que busca tirar 16 milhões de brasileiros da linha de pobreza."
   Segundo a presidente, o Brasil está fazendo a sua parte, mas está nas mãos do povo brasileiro a solução dos problemas do País. "Por isso, tenho certeza que .nosso País vai ter uma trajetória sistemática de crescimento econômico. Somos capazes de resistir a este momento que estamos vivendo, que pode durar um pouco mais do que aconteceu em 2008 e 2009, por falta de liderança política. Sairemos dela melhor do que entramos. Temos coragem de enfrentar o perigo e força para criarmos oportunidades".
    Em seu discurso, Sergio Watanabe, presidente do Sindicato da Construção em São Paulo (Sinduscon-SP), afirmou que a entidade, assim como a presidente, não irá compactuar com o mal feito da política pública.
    No evento, foi anunciado que na quinta-feira será assinada uma carta de intenção com o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aloizio Mercadante, para a criação de um centro tecnológico voltado ao setor. Também haverá um fundo setorial para investir na inovação do parque tecnológico e no sistema de gestão das empresas.
    Fernando Pimentel, ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, disse que o momento econômico de insegurança não fará o País recuar em seus projetos. "O Brasil está mais preparado do que antes para enfrentar a crise. Mas não somos imunes à crise. O Brasil navegará nesse mar turbulento e saíremos bem. O Brasil é maior do que a crise"
(Informações da JB)

Mesmo sem novo plano de estímulo, mercado recebe com otimismo manutenção de juro baixo nos EUA

     Mesmo depois de um dia negro no mercado, como foi a segunda-feira (8) com a queda de 8,08. Mas na terça-feira (9), a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) operou o dia todo de ontem na expectativa de que o Banco Central dos Estados Unidos (Fed) apresentasse, junto com a manutenção dos juros de zero, medidas que injetassem dinheiro na economia americana, como a compra de títulos da dívida pública do país.
     Tal medida não veio, mas a Bolsa passou do dia de ontem oscilando bem com a expectativa frustada, e conseguiu fechar o dia com 5,10%.
     Contudo a maior alta desde 29 de outubro de 2009, a Ibovespa  não conseguiu recuperar todas as perdas provocadas pela queda de 8,08% de segunda-feira. No mês, o índice ainda tem baixa de 13%, e, no ano, a queda é ainda maior de 26,19%. 
     Mas graças a um dia bem movimentado no mercado, as ações Brasileiras conseguiu seguir Noca York. O Dow Jones subiu 398% e o Nasdaq teve alta de 5,29%.
     O mercado conseguiu reagir com o comunicado do Fed. A autoridade monetária prometeu manter as taxas de juros excepcionalmente baixas até 2013, mas ainda não anunciou outras ações para estimular a economia America. Anúncios que devem vim ao longo da semana. Pois com os juros baixos, o Fed quer incentivar investimentos e o consumo dos americanos. O Fed diz que vê a economia "consideravelmente mais lenta do que o esperado". E com a decisão do Fed de manter os juros baixos, apesar do dia ser positivo para a economia do país, o dólar caiu 1,39% e fechou a R$ 1,59.
     Esperamos que no decorrer da semana os resultados para a economia brasileira melhore ainda mais com essa decisão da Fed.
(Informações da BBC) 

9 de agosto de 2011

Nota Rápida. Bovespa opera em alta de quase 4%.

       Após uma segunda-feira (8) negra na Ibovespa, onde os resultados apresentaram um fechamento com a queda de 8,08% (48.668 pontos), o menor índice desde 2008. Na manhã desta terça-feira (9), a Bolsa de Valores de São Paulo (BM&Bovespa) opera uma alta considerável. As 13h04, o Ibovespa, principal índice da Bovespa, registrava alta de 3,80%, com 50.518 pontos. Cinco minutos depois, o índice apresentava alta de 3,99%, com 50.611 pontos.
(Informações da Agência do Brasil)


Economistas afirmam que queda nas bolsas é exagerada e emocional


      Nesta segunda, a Bolsa de Valores de São Paulo fechou o pregão com queda de 8,08%, marca não registrada desde outubro de 2008.  A reação no mercado aconteceu depois que a agência de classificação de risco Standard & Poors rebaixou a nota de avaliação dos Estados Unidos de AAA para AA+. Para alguns economistas, o comportamento do mercado de ações brasileiro foi "exagerado". 
  "A queda de hoje (segunda-feira) foi mais emocional do que racional" disse Keyler Carvalho Rocha, professor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São (FEA-USP), à Agência Brasil." O mercado tende a se recuperar", disse.
      De acordo com o professor, a situação da economia de países como Grécia, Itália e Portugal é delicada. Os termos do acordo para elevação do teto da dívida dos Estados Unidos também não foram ideais. Mesmo assim, isso não justifica, para ele, uma queda tão grande do Ibovespa.
Para o professor Alcides Leite, da Trevisan Escola de Negócios, a queda do Ibovespa foi "exagerada" e tem "grande componente emocional". Entretanto, ele afirmou que o rebaixamento da nota americana "foi histórico" e que "a influência desse acontecimento no mercado é grande".
      O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que o Brasil não está imune ao agravamento da crise econômica mundial, porém salientou que o país tem ferramentas para contornar seus efeitos. "O Brasil não está no epicentro da crise, porém, nós sofremos as consequências da crise".
  "O perigo não é aqui, no Brasil. Temos uma situação fiscal sólida e vamos continuar fortalecendo a situação fiscal", disse o ministro. "Prometo a vocês a cada mês uma surpresa em relação à situação fiscal, ou seja, a cada mês, um resultado melhor", disse.
     Não é de estranhar essa reação do mercado Brasileiro, com tanto tumulto, é obvio que iria mexer com o emocional dos investidores. Mas também não é pra entrarem em desespero, pois, se nesta terça os ânimos ainda tiverem elevados, as perdas vão ser maiores, sem falar das consequências que viram pela frente.  

(Com informações da Agência Brasil)

8 de agosto de 2011

Dilma diz que rebaixamento dos EUA é "precipitado e incorreto" e o Chefe da Casa Civil diz que Brasil deve estar preparado para crise prolongada.

      Enfim, a presidenta Dilma Rousseff se pronunciou sobre o rebaixamento e condenou a classificação da dívida dos Estados Unidos pela agência Standart & Poors, classificando a medida de "precipitada"e "não correta". Para ela, o Brasil "não é uma ilha" e, portanto, não está "imune" às turbulências mundias. "Queria deixar claro que não compartilhamos com a avaliação precipitada e um tanto quanto rápida e, eu diria assim, não correta da agência que diminuiu o grau de calorização de crédito dos Estados Unidos, a Standard & Poors", tal declaração, foi pronunciada ao receber o primeiro-ministro do Canadá, Stephen Harper, em Brasília. 

      Nesta segunda, a ministra-chefe da Casa Cível, Gleisi Hoffmann, demostrou preocupação com o cenário econômico mundial. E em declaração disse:  "Todos sabemos que a situação da economia mundial é séria. Nesses países, os governos não têm estado à altura da complexidade da situação e têm jogado para o mundo as consequências das suas incapacidades. Temos que agir com cuidado e responsabilidade. A última coisa que queremos é colocar em risco o nosso projeto de desenvolvimento. Os tempos são duros e precisamos estar preparados para proteger o Brasil dessa crise, que dá sinais de ser prolongada", afirmou.
      Outra declaração importante foi do ministro-chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência, Moreira Franco, que também demonstrou preocupação. "Ao construir esse caminho precisamos enfrentar um ambiente econômico internacional extremamente esquisito. É uma coisa tão inconcebível para a minha geração. Certamente teremos problemas aqui porque vivemos num mundo globalizado, e temos dois caminhos: continuar na visão pragmática de que temos que evitar que a crise chegue ou pegar essa realidade social, esse ativo social. Hoje podemos dizer que é compatível crescer e distribuir renda, esse processo gera a nova classe média. E o que queremos fazer hoje aqui é reunir todos os que estão pensando o fenômeno, trazer o governo, desenhar políticas que permitam manter a mobilidade para consolidar a conquista da última década, para torná-la permanente, até perpétua. Se não conseguirmos manter a mobilidade, pelo menos uma trava para que esse segmento não retroceda", disse Moreira Franco. 
Mas apesar de tudo, a presidenta Dilma, tentou acalmar as coisas, e disse que mesmo que o cenário econômico mundial esteja instável com as situação financeiras dos Estados Unidos e de países da Europa, o mercado interno nacional está bem mais prepara do que estava durante 2008 e 2009, quando a crise de crédito se agravou.
  "Hoje estamos muito mais fortes para enfrentar a crise do que estávamos no início de 2009 e final de 2008. Temos quase 60% a mais de reservas. Hoje chegamos a quase US$ 350 bilhões. Temos muito mais recursos depositados no Banco Central a título de compulsório. Hoje um pouco mais que o dobro, US$ 420 bilhões de reservas, é o que possuímos no Banco Central. Mas temos clareza que não somos imunes, que não vivemos em uma ilha. Sabemos que o Brasil tem força o suficiente (...) para fazer face a essa conjuntura", ressaltou Dilma.
      A presidenta ainda criticou a situação dos Estados Unidos, e ignorou o impasse entre Democratas e Republicanos.
  "Expressei ao primeiro-ministro (do Canadá) minhas preocupações com a deterioração da situação econômica e financeira internacional. Políticas monetárias unilaterais, insensatez política na condução da economia, ajustes fiscais não completados comprometem o crescimento da economia mundial e golpeiam o equilíbrio social e político de muitos países desenvolvidos. Quem paga a conta é o conjunto da humanidade, inclusive aquela parte que soube implementar alternativas de desenvolvimento com inclusão social e equilíbrio", criticou.
      Acho que assim ficou claro a posição da presidente, Dilma Rousseff, que não mediu palavras para criticar o governo dos EUA, e deixou clara a preocupação do governo diante dessa crise econômica mundial, ressaltando que o Brasil não está imune a consequências, apesar de está preparado pra enfrenta-la.
(Informações da JB)

Europa em pânico com corte de ‘rating’ nos EUA, mas BC europeu deve comprar títulos da Espanha e da Itália para acalmar bolsas.

     Os líderes europeus passaram o fim-de-semana ao telefone, depois da S&P ter baixado o 'rating' dos EUA. É desta vez, foram os EUA a sofrer um corte de 'rating'. Essa medida foi tomada depois da ameaça de ter maiores consequências para a zona euro, do que para a economia norte-americana. Pelo visto, os líderes da moeda única levaram o fim-de-semana a preparar aquela que promete ser mais uma semana negra das dívidas soberanas do euro. E foi pela primeira vez, que a S&P retirou a nota máxima à dívida dos EUA, cortando os anteriores 'AAA' em um nível, para 'AA+'. Tal medida tomada, depois de os mercados terem fechado na Europa, EUA e Ásia. Muitas das bolsas do Médio Oriente, funcionaram ao domingo (7), e afundaram. O principal índice em Israel perdeu 7% e o do Egito 4%. 
     A S&P, disse que se a trajetória da dívida dos EUA não se inverter, a ação será repetida. Apesar das maiores ondas de choque serem registradas na zona euro. Os analistas voltaram os olhos pra França, outro país do G7. Mas pode ser que tenha aparecido uma solução para amenizar a "depressão" que afeta os mercados acionistas, visto que, a Espanha e Itália estão sobre fogo dos mercados e a zona euro não tinha meios para responder a um terceiro grande país contagiado. O Banco Central Europeu, se pronunciou e disse que vai "implementar ativamente" uma programa de compra de títulos de países da zona do euro, para evitar mais uma segunda-feira turbulenta no mercado financeiro. Embora o BC europeu não ter sitados nomes, após a reunião deste domingo já sabemos que é endereçado à Espanha e à Itália.
     Essa medida de aquisições do BC europeu poderiam ajudar a Roma e Madri a conter a especulação, além de baixar o custo da dívida italiana e espanhola, até que medidas acionais para conter a crise sejam aprovadas pela União Europeia. 
No sábado, o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, admitiu que o país deve "melhorar" seu desempenho no combate à crise financeira e econômica e pediu união aos dois maiores partidos do país.
Já era de esperar que esse fim-de-semana ia ser um pouco tenso, e estressante para a economia mundial. Entre desespero de uns, e soluções para amenizar a situação de outros. O Brasil, permanece calado. Já o presidente da França, Nicolas Sarkozy, e a chanceler Angela Merkel, da Alemanha, reafirmaram neste domingo que darão apoio para os principais países que forma a Zona do Euro. E os líderes da União Europeia terão mais poder para decidir sobre resgates financeiros de membros do grupo, quando for necessário.
    Espero que assim consigam chegar em um atitude de emergência, afinal, do jeito que vai, todos estão perdendo. E só nos resta esperar como vai ser o decorrer da semana.

(Informações da BBC)